Quanto trabalho....

Olá, continuando com o papo, conforme havia dito nas postagens quem-se-destaca..e e-tudo-comecou.

Já sabemos muita coisa da marcenaria e carpintaria, isso tudo em apenas duas postagens, sabemos como ela foi aparecendo e sua necessidade, sabemos de suas utilidades e confiabilidade, sabemos que não basta ser marceneiro nem carpinteiro, temos que ter um bom projeto, um projetista e, se podermos aliar isso tudo em

 um só profissional seria ideal, (marceneiro projetista). Isso existe. A algum tempo atrás o SENAI formava profissionais com essa capacidade e ainda forma mas não aqui em Bauru, suponho que eles achem que a profissão de marceneiro evoluiu para maquinista e montador de móveis e para se trabalhar em máquinas não é preciso um curso específico e sim cuidado porque as máquinas de uma marcenaria mutilam,e estamos cansados de ver supostos marceneiros sem dedos, acidentes acontecem. Na linha do tempo imaginamos como na época dos faraós eram fabricados um móvel, uma também "pré-histórica" aventura pela falta de dispositivos que hoje em dia nos deixariam em uma saia justa, ou seja, pela falta de recursos. A rainha Cleópatra adorava sentar-se em sua namoradeira que também lhe servia de transporte para diversos passeios, lógico que tinha os braços fortes dos seus escravos a carregando, mas sem fugir da questão, que trabalho deveria ter dado ao artesão confeccionar tal namoradeira, aliado a outro artesão o tapeceiro e um terceiro que descobrimos ser outra ramificação da marcenaria mas hoje já extinto "o entalhador", poxa vida, a quanto tempo não ouço esse nome: entalhador! Deve ter algum velhinho nesse mundão de meu Deus ainda entalhando. Aí um carinha lá, não se sabe de onde, reinventou a roda e foi uma felicidade para todos, principalmente para os escravos. Com o uso da roda as coisas foram ficando mais fáceis para os artesões que puderam contar com ferramentas novas, novos meios de trabalho, é a modernização chegando. continua...